Não é novidade para ninguém que a maioria das empresas abertas no Brasil encerram suas atividades nos primeiros anos de vida. As causas são variadas, mas quase sempre relacionadas a problemas de gestão - seja financeira, de produtos, de cliente ou de pessoal. Tais problemas, por sua vez, podem estar ligados à falta de conhecimento e treinamento por parte de empresários e gestores, que agem sem se atentar a alguns aspectos importantes do negócio. Muitos desses gestores, aliás, são empreendedores de primeira viagem, sem experiência de mercado e sem o “traquejo” necessário para a condução dos negócios. Buscaremos, por meio deste artigo, levar aos gestores e empreendedores novatos e - por que não? - também a profissionais de mercado com experiência alguns exemplos dos principais erros cometidos na gestão de empresas e organizações. Tome nota!
Usar recursos da empresa para fins pessoais
Erro clássico: “sangrar” o caixa da empresa para pagar aquela conta pessoal, viagem, ou restaurante, com a premissa de devolver em um outro momento. Muitos empresários e gestores encaram uma empresa e seu caixa como patrimônio próprio e pessoal, gastando à revelia. Eis um dos principais motivos da derrocada de milhares de empresas.
Deixar de cumprir com as obrigações da empresa
Uma empresa é um ente jurídico especial, regido por uma série de leis que precisam ser observadas e seguidas à risca, prestando informações e respondendo sempre aos governos locais e Federal. O não cumprimento gera multas e punições diversas, que podem levar ao fim das atividades da empresa.
Não traçar uma estratégia de custos
O grande desafio de uma operação empresarial não é vender mais, e sim procurar ter custos de produção cada vez menores. É nesta estratégia que mora a real lucratividade do processo de venda, e a não observância desse aspecto pode levar a operação a não produzir os resultados financeiros necessários para a sobrevivência da empresa.
Deixar de fazer planejamento estratégico
O planejamento estratégico de uma empresa é a espinha dorsal de toda a operação, e não fazê-lo é como dirigir em uma rodovia movimentada, sem as mãos e com uma venda nos olhos. O planejamento contempla aspectos como produto, público consumidor, como e onde vender e anunciar, e muito mais. Deixar isso de lado é assinar o atestado de óbito da organização.
Deixar de fazer controle financeiro
De forma geral, uma empresa saudável é aquela em que se sabe com precisão a quantidade de recursos que entra e que sai. Esse tipo de dado permite gerir a operação de forma a otimizar a relação entre receita e gastos, e quando não se encontra sob controle leva ao desequilíbrio - e, fatalmente, à falência.
Não cuidar da contratação de pessoal
Empresas são feitas de pessoas - e pessoas “erradas” podem levar uma empresa ao seu fim. Procure sempre cuidar de perto da contratação de profissionais, garantindo que sejam levados em consideração não somente aspectos técnicos, mas que os valores pessoais de cada um se alinhem com o da empresa.
Não cuidar dos processos organizacionais
Processos internos pouco eficientes, de modo geral, podem levar ao lento e doloroso fim de uma empresa. Perda de clientes, reclamações, queda nas vendas e nos resultados são apenas alguns indicadores desse processo de derrocada. Por isso, é necessário trabalhar bastante pela otimização dos processos, tornando-os ágeis e racionais. Podemos perceber que muitos desses “erros” poderiam ser minimizados ou até mesmo erradicados por meio da utilização de sistemas tecnológicos integrados e automatizados, que facilitam o controle, o planejamento e a visualização do negócio como um todo. A DBios é uma empresa com ampla tradição nesse segmento, com muitos anos de know-how e experiência em diversos segmentos. Entre em contato conosco!
